sábado, 21 de maio de 2016

CILENTO: Incomparabile bellezza a sud di Napoli


Nel cuore del'Europa, il Cilento ha molti legami con il Brasile

No coração da Europa, o Cilento tem muitos laços com o Brasil


Di #Silvinhait per #9DiasemParis...

Il Cilento si trova a sud di Napoli,e è sede del Parco Nazionale del Cilento e Vallo del Diano,secondo parco italiano per grandezza. 

Localizado ao sul de Nápoles, O Cilento é a sede do Parque Nacional de Cilento e do Vallo 
di Diano, o segundo maior parque italiano.

La Costiera Cilentana si estende per circa 200 Km da Paestum a Sapri.

A Costa do Cilento se estende por cerca de 200 km de Paestum para Sapri.

Ha due aree protette marine:Punta Licosa a Castellabate e Punta Infreschi a Palinuro-Camerota.

Ele tem duas áreas marinhas protegidas: Punta Licosa Castellabate e Punta Infreschi Camerota-Palinuro.

Da Castellabate,che è il Comune piu al nord del Parco,si raggiungono Napoli,Pompei-Vesuvio e Costiera Amalfitana in 1,5 ore in auto;difronte si trova L’isola di Capri,raggiungibile in 2 ore di barca.

De Castellabate, que é o município mais ao norte do parque, você pode chegar a Nápoles, Pompéia, o Vesúvio ea Costa Amalfitana em 1,5 horas de carro. Também é possível chegar à Ilha de Capri, que fica a duas horas de barco do continente.

Il sito archeologico di Paestum ( V a.C ) dista solo 20 minuti.  

O sítio arqueológico de Paestum (V aC) fica a apenas 20 minutos.

Tante spiagge del Cilento vengono ogni anno premiate con la “Bandiera Blu”.


Muitas praias no Cilento possuem a "Bandeira Azul", uma distinção atribuída anualmente pela FEE (Fundação para a Educação Ambiental) para praias e marinas que cumpram um conjunto de requisitos de qualidade ambiental, segurança, bem-estar, infraestrutura de apoio, informação aos usuários e sensibilização ambiental.






sábado, 5 de julho de 2014

MICO DA BRASILEIRA EM PARIS...

Eu nem liguei de pagar o maior mico, imortalizado no vídeo feito pela minha filha


O Louvre, este museu da época medieval e que sempre me fascinou, sem dúvida alguma, foi o local mais emocionante que visitei.  Mas também, onde me diverti muiiiito.


Uma experiência única que recomendo a todos, em especial aos que gostam de arte e cultura. 





Dica: o ideal é você reservar, pelo menos, 1 dia inteiro para ir ao Louvre e mesmo assim, não dá para ver tudo. Afinal, são décadas de história da humanidade em forma de esculturas, quadros, objetos, papiros, documentos, enfim... registros de existência.


domingo, 4 de maio de 2014

UM PALÁCIO, UM JARDIM, UM DOMÍNIO E MUITA LUZ

A Luz de Versailles é ímpar e faz a gente entender porque aquela foi e continua sendo a terra do rei Sol.

A luz do sol ilumina cada cômodo do grande palácio e deixa os objetos e a arquitetura ainda mais deslumbrantes
Nosso primeiro domingo em solo francês foi dedicado a realeza. Tiramos o dia para conhecer o Château de Versailles, um capítulo à parte na viagem.

Acordamos cedinho, pegamos o metrô e o RER C (Paris-Austerlitz, sentido Rive Gauche) - um trem onde músicos tocam acordeon em troca de alguns centavos de euros, tornando a viagem mais agradável e com ar cinematográfico.


No trem, conhecemos o Douglas, sua mãe Fátima e o irmão Diogo, todos de MG;
Na fila de entrada, a Neves, uma bióloga manauara, pós-graduada e doutoranda em genética.
Enfim, Versailles era dos brasileiros!
Luiz XIV, idealizador do local, está presente em cada pedacinho e detalhe do lugar. Impossível também não lembrar do filme Maria Antonieta ao percorrer os quase 787 hectares, desde o castelo até os domínios da lendária rainha da França.
Os lustres e os afrescos reforçam a suntuosidade do Châteaux -
Símbolo do poder econômico e político da realeza francesa nos séculos XVII e XVIII.


Luiz XIV, o rei Sol, se faz presente em cada detalhe
As obras de arte, algumas gigantescas, contam a história e a trajetória do absolutismo francês

Alguns deles fazem lembrar esboços da Santa Ceia
Os jardins são lindos mesmo no inverno




#Versaillesficaadica: 

1. Opte pelo passaporte  - ele custa 18 euros, mas dá direito a você conhecer todos os locais (sem taxas extras) e vem com áudio-guide no seu idioma e que ajuda a acompanhar os quase 350 anos de história impregnados no local. Atenção: No período de Abril a Outubro, o passaporte pode ficar mais caro, cerca de 25 euros, porque também dá direito ao musicais e eventos artísticos que acontecem nos jardins.

A caminhos dos domínios de Maria Antonieta
2. Comece o passeio pelo palácio, vá a pé pelos jardins e caminhe até os domínios de Maria Antonieta. Almoce por lá e volte de trenzinho (3,70 euros). Assim, você vai aproveitar mais o passeio e a paisagem que é de tirar o fôlego, mesmo no inverno.
Apesar do requinte, as camas não deixam dúvidas de que as francesas
daquela época eram baixinhas

As refeições da família real eram um espetáculo à parte, para poucos privilegiados do reino

Decoração impressionante com móveis, cortinas e até paredes revestidos com o mesmo tecido
Fábula e Filosofia lado a lado: La Fontaine e Descartes
A capela real
O banheiro privativo da rainha


O luxo e a ostentação em cada detalhe









































3. Cuidado na volta. Tenha sempre bilhetes reserva, peça ajuda aos seguranças e, em último caso, não se acanhe se tiver que pular a catraca para sair de Versailles. É que elas - as catracas - costumam travar e os bilhetes, mesmo
válidos, não serem aceitos)

Todas as informações sobre visitas a Versailles você consegue acessando: www.chateauversailles.fr

domingo, 27 de abril de 2014

FINALMENTE, PISANDO EM PARIS :-)

 Malas prontas e ansiedade no embarque em Guarulhos...

Credito: Syl CordeiroCrédito: Syl Cordeiro

a saída do Brasil foi bem mais tranquila do que imaginamos. Difícil foi aguentar às 11h de voo, sem contar o suco de maçã que me deu uma bela dor de estômago.

Credito: Syl Cordeiro
O saldo positivo foi que, além de termos desembarcado bem e no horário, à bordo do avião Air France conhecemos uma brasileira muito gente boa, a Carla Calves. Advogada santista morando na capital paulista, ela foi passar o ano novo com amigos no sul da França e nos ajudou a pegar o Rossy Bus até o centro de Paris, para de lá pegarmos o metrô até o hostel.


Crédito: Syl CordeiroDepois de alojadas, fomos reconhecer o terreno e, sem perceber, acabamos pelas ruas de Gambetta, bairro vizinho ao que estávamos hospedadas.


O que mais chamou a atenção foi a educação e o sorriso no rosto de todas as pessoas com quem falamos. Isso fez com que a gente nem se desse conta que a temperatura era de 4º.

 Em dezembro você encontra em vários pontos da cidade atrações gratuitas para adultos e principalmente para as crianças. 


Crédito: Syl Cordeiro

Os carrosséis são sempre muitos coloridos e disputados. 


sábado, 26 de abril de 2014

COMPARTILHANDO AMOR...

O legal de ter um blog sobre algo que você realmente ama, é poder compartilhar este amor com outras pessoas que amam o mesmo que você. 

É o caso da minha amiga e colega de profissão Daniela Carvalho. 

Há muitos anos não nos vemos, mas nos reencontramos entre os posts. E aí descobri que tivemos a mesma ideia: compartilhar nosso amor por Paris em um blog. 

O dela é o Encantes e o post "4 dias em Paris" traz dicas legais para quem for conhecer a cidade luz no mês de Agosto.  
Vale a pena conferir!
http://encantes.blogspot.com.br/2013/08/quatro-dias-em-paris.html

sábado, 19 de abril de 2014

Com Licença, Bom dia, Por Favor e Obrigada

Olá, pessoal. Tudo bem?

Aleluia! Não pelo sábado (de aleluia), mas pelo post, que finalmente vai sair, né Denilson Prata? (rs)
crédito: Syl  Cordeiro
E Bruninha (Bruna Vieira, expert em digital) segui seu conselho e vou escrever ao invés de gravar o post, ok? 

Continuando a saga a caminho dos tão sonhados 9 dias em Paris, livrinhos e guias foram de grande utilidade antes e durante meu tour  pelas terras do rei Sol. 

Alguns foram emprestados por amigas viajadíssimas como a gravidíssima Debby Moratori (Guia Criativo para o Viajante Independente na Europa - R$ 63,20) e a lady Pat Torres (Os endereços curiosos de Paris - R$ 28,54). Outros eu comprei e estão a disposição para empréstimos e até venda, caso alguém se interesse.
crédito:Syl Cordeiro

O primeiro deles é o Guia do Viajante Inteligente (Editora Gente; 224 p; R$ 18,90) - Feito a partir de dicas que viajantes enviaram para a editora norte-americana Budget Travel, o livro está divido em 9 capítulos que podem te ajudar - de forma prática e já testada - desde a arrumar a mala até não gastar dinheiro à toa.

Crédito: Syl CordeiroO Paris - seu guia passo a passo (Publifolha; R$ 34,90) tem um formato bastante interessante e é ótimo para quem - como eu - não tem muito senso de direção. Ele divide paris em 10 áreas, cada uma identificada por uma cor e letra e apresentadas em formato de mapa. Cada mapa traz os principais pontos turísticos e dicas do que fazer na região com preços e horários de funcionamento dos locais.

Um livrinho que não vendo, não troco e não dou (mas empresto para os amigos) é o Bagagem de mão - Paris de A a Z (Artes e Ofícios Editora; 232 p; R$ 34,00). Este é um guia elaborado pensando no turista brasileiro e traz algo que para mim é muito importante: um pouco da história de atração e da cidade. Assim, você não "cai de paraquedas" no local.
Crédito:Syl Cordeiro
Ele tem um índice em ordem alfabética, o que ajuda a encontrar rápido o que se procura. Traz ótimas dicas sobre compras, uso de caixas eletrônicos e transportes, o que fazer nos feriados, quando e quanto se dar em gorjetas, entre outras coisas. Mas, o que eu mais gostei e usei, foi o mapinha dos arrondissements (bairros) parisienses. Ele me ajudou a compreender melhor a lógica da cidade, que deve realmente ser conhecida à pé!

Outra opção é ao desembarcar em Paris, pegar os guias gratuitos disponíveis em hotéis, bancas de jornal, albergues, pontos turísticos e estações de trem e metrô.
Crédito:Syl Cordeiro

O Plan Guide traz o mapa da Ile-de-France com as imagens dos principais pontos turísticos, o que ajuda muito a se localizar rapidamente, caso se perca em alguma das ruas locais. Também traz um mapa das linhas e estações de metrô e trem, que facilita muito a locomoção, principalmente se você está hospedado na periferia de Paris.

Crédito;Syl Cordeiro
Já o Paris Poche é indispensável, pois traz todas as estações de metrô e trem, além dos horários de circulação das linhas de ônibus.

Com um inglês not very good e ne parle pas bien le français, o jeito foi me garantir com um bom guia de conversação. E o Langenscheidt - Bonjour (Editora Martins Fontes; 241 p; R$ 32,50) é bem legal, porque traz frases, expressões e cerca de 3,5 mil palavras usadas em viagens de férias e negócios. Fácil de usar, o guia te ajuda com a pronuncia correta e prática das palavras e expressões mais usadas na frança.
Crédito:Syl Cordeiro


A fama é de que os franceses tratam mal quem não fala a língua deles. Mas, na verdade, se você souber 4 expressões bem simples em francês, vai poder falar com eles na língua que quiser e eles terão prazer em te ajudar:

Excusez-moi, Bonjour, S'il vous plaît e Merci... ou seja, Com licença, bom dia, por favor e obrigada.

Jamais aborde um francês na rua e diga: Você sabe onde fica tal lugar?

O correto é: Com licença. Bom dia. Por favor, você sabe me dizer onde fica tal lugar?  

Além disso, nunca esqueça de dizer obrigada!

Resumindo, ser educado faz bem e abre portas em qualquer lugar do mundo, principalmente em Paris!

À bientôt!





domingo, 23 de março de 2014

QUOI QU'IL EM SOIT, PASSON À AUTRE CHOSE...

Oi, pessoal.

Bom, a "próxima semana" demorou para chegar, né?
É que o meu calendário literalmente pirou e só registra "trabalho, trabalho, trabalho - formatura da filha - trabalho" (risos), mas faz parte e, afinal, é o que paga a realização dos nossos sonhos, não é mesmo?

Bom, nada de perder mais tempo.
Quoi qu'il en soit, passons à autre chose. (Algo como: Enfim, vamos em frente!).

Afinal, tenho tantas coisas para compartilhar com quem, como eu, é ou será marinheiro de primeira viagem em Paris.
Credito: Syl Cordeiro
Ingrid Cordeiro

Não sei ao certo se elas ajudarão alguém ou mesmo se serão lidas por alguém (rs), mas o fato é que escrever me faz bem. É praticamente uma terapia, na qual posso ser eu mesma, independentemente das convenções e opiniões alheias.

Bom, eu já estava com as passagens nas mãos (como contei a semanas atrás), mas  nunca fui muito boa de planejamento pessoal.
Na verdade, como gestora de Moda (ela acaba de se formar #orgulhodemãe), minha filha, Ingrid, se encarregou de organizar tudo. Eu só entrei com a grana, é claro (rs).

A viagem estava programada para o final de Dezembro, mas em Outubro começamos a estruturar os detalhes que, acredite, são muitos para quem tem pouca experiência no assunto.

O primeiro passo foi reservar a hospedagem, afinal, não dava pra passar 9 dias no Four Seasons ou no Hyat Vendome (atualmente, os mais caros de Paris, com diárias em torno de R$ 15 mil). 

Então, o jeito mesmo foi garantir vaga num dos hostels mais badalados do lugar e muito frequentado por latino-americanos, inclusive brasileiros: o Le d'Artagnan

Localizado no Port de Bagnolet, fica a 15 minutos do centro
de Paris e tem metrô e ônibus muito perto, além de café da manhã incluso na diária.


Credito: Syl Cordeiro
Hostel Le d"Artagnan - 
Para isso, o primeiro passo foi renovar nossas carteirinhas de alberguistas, já que o Le d"Artagnan faz parte da rede Hostelling International




Fizemos tudo no escritório que fica na Praça da República, mas também dá para fazer todo o processo por e-mail. 
Fizemos a reserva na primeira semana de Outubro, para entrar no dia 28/12 e quase não conseguíamos vagas.

Os 9 dias em quarto com banheiro privativo ficaram em torno de 500 euros, a serem pagos 10% na reserva e o restante na chegada ao hostel (pode usar cartão de crédito).

Credito: Syl Cordeiro
Quarto do Le d"Artagnan

Nota Importante: Alguns privilegiados e mais viajados amigos meus fizeram várias críticas negativas ao hostel, bem como, aos parisienses. É bem verdade que a maioria deles esteve em Paris há alguns anos, quando a crise econômica ainda não havia atingido a Europa.  

O que eu posso dizer a respeito é que experiências são individuais, cada um tem a sua, seja boa ou ruim.

credito: Syl Cordeio
La réception de l'auberge
A minha foi bastante agradável e positiva. 

Amei a galera da recepção do hostel, o chef com seus jantares saborosos e o meu amigo Serge, que brindou a nossa volta ao Brasil com uma deliciosa cerveja. 

Credito: Syl Cordeiro
Ingrid et bière adieu

Conheci muita gente de outros países e fiz amizades que jamais esquecerei. Não fui assaltada, desrespeitada ou agredida física, emocional ou moralmente. 

Credito: Syl Cordeio
Notre ami Serge


Ao contrário, fui bem recebida e até melhor tratada quando dizia que era brasileira. 


Vai ver que a crise mudou mesmo o humor dos franceses, que agora também falam inglês com os visitantes.


No próximo post: Aprendendo a falar francês e guardando din-din pra viagem!

À bientôt!